01 de novembro de 2014.
1. Propósito da Obra
2.
Resumo da doutrina sobre a preexistência de Jesus e da
atribuição da divindade
Livro I
- Propósito da Obra
- Resumo da doutrina sobre a preexistência de Nosso Salvador e Senhor, o Cristo de Deus, e da atribuição da divindade
- De como os nomes de Jesus e de Cristo já eram conhecidos desde a antigüidade e honrados pelos profetas inspirados por Deus
- De como o caráter da religião anunciada por Cristo a todas as nações não era novo nem estranho De quando Cristo se manifestou aos homens
- De como, segundo as profecias, em seus dias terminaram os reis por linha hereditária que regiam a nação judia e começou a reinar Herodes, o primeiro estrangeiro
- Da suposta discrepância dos evangelhos acerca da genealogia de Cristo
- Do infanticídio cometido por Herodes e o final catastrófico de sua vida
- Dos tempos de Pilatos
- Dos sumos sacerdotes dos judeus sob os quais Cristo ensinou
- Testemunhos sobre João Batista e Cristo
- Dos discípulos de nosso Salvador
- Relato sobre o rei de Edessa
I - Propósito da obra
1.
É meu propósito consignar as sucessões dos santos apóstolos e
os tempos transcorridos desde nosso Salvador até nós; o número e a magnitude
dos feitos registrados pela história eclesiástica e o número dos que nela se
sobressaíram no governo e presidência das igrejas mais ilustres, assim como o
número daqueles que em cada geração, de viva voz ou por escrito, foram os
embaixadores da palavra de Deus; e também quantos, quais e quando, absorvidos
pelo erro e levando ao extremo suas fantasias, proclamaram publicamente a si
mesmos introdutores de um mal-chamado saber[1]
e devastaram sem piedade, como lobos cruéis[2],
o rebanho de Cristo;
2.
e mais, inclusive as desventuras que se abateram sobre toda a
nação judia depois que concluíram sua conspiração contra nosso Salvador, assim
como também o número, o caráter e o tempo dos ataques dos pagãos contra a
divina doutrina, e a grandeza de quantos por ela, segundo a ocasião,
enfrentaram o combate em sangrenta tortura; também os martírios de nosso
próprio tempo e a proteção benévola e propícia de nosso Salvador. Ao empreender
a obra não tomarei outro ponto de partida que o princípio dos desígnios de nosso
Salvador e Senhor Jesus, o Cristo de Deus.
3. Mas, por isso mesmo, a obra pede a compreensão benevolente
para mim, que declaro ser superior a nossas forças apresentar acabado e inteiro
o prometido, posto que somos até agora os primeiros a abordar o tema, como quem
enfrenta um caminho deserto e sem pistas. Rogamos ter a Deus como guia e o
poder do Senhor como colaborador, porque de homens que nos tenham precedido por
este mesmo caminho, na verdade, não conseguimos encontrar uma simples pegada;
apenas, se tanto, pequenos indícios através dos quais, cada um a sua maneira,
nos deixaram como herança relatos parciais dos tempos transcorridos e de longe
nos estendem como tochas suas próprias palavras; desde lá em cima, como de uma
atalaia distante, nos chamam e nos mostram por onde se deve caminhar e por onde
devemos encaminhar os passos da obra sem erro e sem perigo.
4. Para
tanto nós, depois de reunir o que achamos de aproveitável para nosso tema
daquilo que estes autores mencionam aqui e ali, e colhendo, como de um prado
espiritual, as frases oportunas dos velhos autores, tentaremos dar corpo a uma
trama histórica e estaremos satisfeitos por poder preservar do esquecimento as
sucessões, se não de todos os apóstolos de nosso Salvador, ao menos dos mais
importantes nas Igrejas mais ilustres que ainda hoje são lembradas.
5. Acredito
que é de toda forma necessário que me ponha a trabalhar este tema, pois não sei
de nenhum escritor eclesiástico até hoje que se tenha preocupado com este gênero literário. Espero ainda que se mostre
utilíssimo para todos quantos se
ocupem em adquirir uma sólida instrução histórica.
6. Já anteriormente, nos Cânones cronológicos
por mim redigidos, compus um resumo de
tudo isso, ainda assim, na presente obra lançar-me-ei a uma exposição
mais completa.
7. E começarei, como disse, pelas
disposições e a teologia de Cristo, que em elevação e grandeza excedem ao homem.
8. Já que, efetivamente, quem se disponha a
escrever as origens da história eclesiástica
deve necessariamente começar por remontar-se à primeira disposição de
Cristo mesmo - pois foi d'Ele mesmo que tivemos a honra de receber o nome -
mais divina do que possa aparecer ao vulgo.
II - Resumo da doutrina sobre a preexistência de Nosso
Salvador e Senhor,
o Cristo de
Deus, e da atribuição da divindade
1.
Sendo a índole de Cristo dupla:
uma, semelhante à cabeça do corpo, e por esta o reconhecemos como Deus, e
outra, comparável aos pés, mediante a qual, e para nossa
salvação ele se revestiu de homem, sujeito ao mesmo que nós, nossa exposição a seguir será perfeita se iniciarmos o discurso de
toda sua história partindo dos pontos principais e
dominantes. Deste modo, a antigüidade e o caráter divino dos
cristãos ficará patente aos olhos de todos que pensam que [o
cristianismo] é algo novo, estranho, de ontem e não de antes.
2. Nenhum tratado poderia bastar para explicar em pormenores a própria substância e natureza
de Cristo, por isso o Espírito divino diz: Sua linhagem, quem a narrará?[3];
pois na verdade ninguém conheceu
o Pai senão o Filho, e ninguém
conheceu alguma vez ao Filho, segundo sua dignidade, se não o próprio
Pai que o engendrou.[4]
3.
E quem, a não ser o Pai, poderia
conceber sem impureza a luz que é anterior ao mundo e a
sabedoria inteligente e substancial que precedeu aos séculos,[5] o Verbo vivente no Pai e que desde o princípio é Deus, o primeiro e único
que Deus engendrou antes de toda a criação e de toda a produção de seres visíveis e invisíveis, o general do exército espiritual e imortal do céu,
o anjo do grande conselho, o servidor do pensamento inefável do Pai, o fazedor
de todas a coisas junto ao Pai, a causa segunda de tudo depois
do Pai, o Filho de Deus, genuíno e único, o Senhor, o Deus e Rei de todos os
seres, que recebeu do Pai a
autoridade soberana e a força, junto com a divindade, o poder e a honra? Porque, em verdade, segundo o que dizem d'Ele os misteriosos ensinamentos das Escrituras: No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por
Ele, e sem Ele nada foi feito.[6]
4.
E isto mesmo que ensina o grande
Moisés, como o mais antigo dos profetas, ao descrever, sob a inspiração do
espírito divino, a criação e a ordenação do universo: o criador e fazedor do
universo cedeu a Cristo e apenas a Cristo, seu divino e primogênito Verbo, o
fazer os seres inferiores; e com Ele o vemos conversando acerca da formação
do homem; Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem e à nossa
semelhança?[7]
5.
Fiador desta sentença é outro
profeta, ao falar assim de Deus em certa passagem de seus hinos: Pois ele
falou, e foi feito; ele ordenou, e foi criado.[8]
Introduz aqui o Pai e criador dispondo com gesto régio, na qualidade
de soberano absoluto, e o Verbo divino, não outro que o mesmo que nos foi
anunciado, como segundo depois d'Ele e ministro executor das ordens paternas.
6. A este já desde o
alvorecer da humanidade, todos quantos nos foi dito que sobressaíram por sua retitude e sua religiosidade: os companheiros do
grande servidor Moisés, e antes dele
Abraão, o primeiro, assim como seus filhos e todos que se mostraram
justos e profetas, ao contemplá-lo com os olhos límpidos de sua inteligência, o reconheceram e renderam-lhe o culto
devido como o Filho de Deus.
7.
E Ele mesmo, sem desviar em nada de
sua piedade para com o Pai, tornou-se para todos o
mestre do conhecimento do Pai. E assim lemos que o Senhor Deus foi visto por Abraão, que estava sentado no carvalhal de Manré, sob a
forma de um homem comum.[9] Abraão se
prostra de pronto e, ainda que o olhe com seus olhos de homem, ainda assim o
adora como Deus, suplica-lhe como Senhor e confessa saber de
quem se tratava, ao dizer textualmente: Senhor, tu
que julgas toda a terra, não vais fazer justiça?[10]
8. Porque, se nenhuma razão pode
admitir que a substância não criada e imutável
de Deus todo-poderoso se transforme na forma de homem, nem que com a
aparência de homem criado engane os olhos dos que o vêem, nem que a Escritura forje enganosamente tais
coisas, um Deus e Senhor que julga
toda a terra e faz justiça, e que é visto sob a aparência de homem, nem se
permitindo dizer que se trata da causa primeira do universo, que outro poderia
ser proclamado como tal, senão seu único e preexistente Verbo? Sobre ele também
se diz nos salmos: Mandou seu Verbo e os sanou e os livrou de sua corrupção[11].
9.
Moisés o proclama claramente
segundo Senhor depois do Pai quando diz: Fez o Senhor chover enxofre e fogo,
da parte do Senhor sobre Sodoma e Gomorra[12].
Também a Sagrada Escritura o proclama Deus quando apareceu a Jacó na figura
de um homem e falou a ele dizendo: Já não te chamarás Jacó, e sim, Israel, pois lutaste com Deus[13],
e então Jacó chamou àquele lugar "Visão de Deus", dizendo: Porque
vi Deus face a face, e a minha vida se salvou[14].
10. E não se pode
supor que estas aparições divinas mencionadas sejam de anjos inferiores e
servidores de Deus, pois quando algum destes aparece aos homens, não se cala a Escritura, mas chama-os por seu nome, não
Deus nem sequer Senhor, mas anjos, como é fácil provar com incontáveis
passagens.
11. E a este Verbo, Josué, sucessor de Moisés, depois de havê-lo contemplado não de outra maneira que em forma e figura de homem também, chama-o príncipe do exército de Deus[15], como fazendo-o
chefe dos anjos e arcanjos do céu e dos poderes superiores, e como sendo poder
e sabedoria do Pai[16] e a quem foi
confiado o segundo posto do reinado e do principado sobre todas as coisas.
12. Porque está
escrito: Estando Josué perto de Jericó, levantando os olhos, viu diante dele um homem que trazia na mão uma
espada nua; chegou-se Josué a ele, e disse-lhe: És tu dos nossos, ou dos
nossos adversários? Respondeu ele: Eu sou o
general do exército do Senhor; acabo de chegar. Então Josué se prostrou sobre o seu rosto na terra e disse-lhe: Que diz
meu Senhor ao seu servo ? Respondeu o general do exército do Senhor a Josué: Descalça as sandálias de teus pés, porque o lugar
em que estás é santo[17].
13.
De onde, partindo das próprias palavras, observarás
que este é o mesmo que se revelou a Moisés,
pois efetivamente a Sagrada Escritura refere-se a ele nos mesmos termos: Vendo o Senhor que ele
se aproximava para ver, o Senhor,
do meio da sarça, o chamou, e disse: Moisés, Moisés! Ele respondeu:
Eis-me aqui. E
disse o Senhor: não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o
lugar em que estás é terra santa. E lhe disse: Eu sou o Deus de teu pai, Deus
de Abraão, Deus de Isaque e Deus de Jacó[18].
14. E que ao menos há
uma substância anterior ao mundo, viva e subsistente, que serviu de ajuda ao
Pai e Deus do universo na criação de todos os seres, chamada Verbo de Deus e
Sabedoria. Além das provas expostas, nos foi dado ouvi-lo da própria Sabedoria
em pessoa que, pela boca de Salomão, nos inicia
claramente em seu próprio mistério: Eu, a Sabedoria, plantei minha lenda no
conselho e invoquei o conhecimento e a inteligência; por meu intermédio reinam
os reis, e os potentados administram justiça; por meu intermédio os grandes são
engrandecidos; e por meu intermédio os soberanos dominam a terra[19].
15. Ao que acrescenta:
O Senhor me criou como princípio de seus caminhos em suas obras, antes dos
séculos assentou meus fundamentos. No princípio, antes que fizesse a terra,
antes que brotassem as fontes das águas, antes de firmar os montes e antes de
todos os outeiros, engendrou a mim. Quando preparava os céus, eu estava com
Ele; e quando tornava perenes os mananciais que estão sob o céu, eu estava com
Ele a dirigir. Eu me sentava ali onde a cada dia Ele se agradava e me encantava
estar diante d'Ele em toda ocasião, quando Ele se congratulava por ter
terminado o universo[20].
16. Brevemente pois, está exposto que o Verbo divino
existia antes de tudo, e também a quem apareceu, já que não o fez a todos.
17. Mas por que não foi isto ensinado antes, antigamente,
a todos os homens e a todas as nações, assim como é agora? Talvez possa
explicá-lo esta resposta: a vida primitiva dos homens era incapaz de encontrar
um lugar para o ensinamento de Cristo, todo sabedoria e virtude.
18. De fato, logo no início, depois de seu primeiro tempo
de vida feliz, o primeiro homem se afastou dos mandamentos divinos e lançou-se
nesta vida mortal e perecível, trocando as delícias divinas do começo por esta
terra maldita.
E seus descendentes povoaram toda nossa terra, e com exceção de uns
poucos aqui e ali, foram manifestamente degenerando e chegaram a ter uma
conduta própria de animais e uma vida intolerável[21].
19. Não lhes ocorria sequer pensar em cidades, nem em
normas, nem em artes, nem em ciências. De leis e juízos, assim como da virtude
e da filosofia não
conheciam nem o nome. Como gente rude e selvagem, levavam vida nômade por
lugares desertos. Com a excessiva maldade a que livremente se entregaram,
corrompiam o raciocínio natural e toda semente de inteligência e j suavidade próprias da alma humana. E a tal ponto
se entregavam sem reservas a toda iniqüidade, que por vezes se
corrompiam mutuamente, às vezes se matavam
uns aos outros, ocasionalmente praticavam a antropofagia, levaram sua
ousadia até a combater contra Deus e travar estas guerras de gigantes por todos conhecidas, e pensaram em fortificar a
terra contra o céu e preparar-se, em seu louco desvario, para fazer
guerra àquele que está sobre tudo.
20. Aos que levavam
tal vida, Deus, que tudo controla, perseguiu com inundações e incêndios
devastadores, como se fossem uma floresta selvagem espalhada pela terra, e os abateu com fomes contínuas, com pestes e
guerras, e ainda fulminando-os do alto, como se com estes remédios tão
amargos tentasse eliminar uma espantosa e gravíssima enfermidade das almas.
21. Então pois, quando
estavam realmente a ponto de chegar ao estupor da maldade, como o de uma tremenda embriaguez que obscurecesse e afundasse
em trevas as almas de quase todos os homens, a Sabedoria de Deus, sua primeira e primogênita criatura, o próprio
Verbo preexistente, por um excesso de amor aos homens, se manifestou aos
seres inferiores, algumas vezes por meio de visões de anjos e outras por si
mesmo, como poder salvador de Deus, a alguns poucos dos antigos varões amigos
de Deus, e não de outra maneira que em forma de homem, a única em que poderia
aparecer para eles.
22. Mas uma vez que, por meio destes, a semente da religião se estendeu a uma multidão de homens, e surgiu dos primeiros hebreus da terra uma nação inteira que se apegou à religião, Deus, por meio do profeta Moisés,
entregou a estes, como a homens que continuavam em seu antigo estilo de vida, imagens e símbolos de certo misterioso sábado e da
circuncisão, e iniciou-os em outros preceitos espirituais, mas não revelou-lhes
o próprio mistério.
23.
Mas a sua lei ficou famosa, e como
uma brisa perfumada difundiu-se entre os homens. Então, a partir deles, as
mentes da maioria dos povos se foi suavizando por influência de legisladores e
filósofos daqui e d'acolá, e a própria condição de animais rudes e selvagens
foi-se transformando em suavidade, ao ponto de chegarem a uma paz profunda,
amizade e trato de uns com os outros. Pois
bem, assim é que finalmente, no início do império romano e por meio de um homem
que em nada diferia de nossa natureza quanto
à substância corporal, se manifestou a todos os homens e a todas as nações
espalhadas pelo mundo considerando-os preparados e dispostos já a receber o
conhecimento do Pai, aquele mesmo mestre de virtudes em pessoa, o colaborador do Pai em toda boa obra, o divino e celestial
Verbo de Deus, e tão grandes coisas realizou e padeceu quantas se achavam nas profecias; estas haviam proclamado de antemão que
um homem e Deus ao mesmo tempo viria a habitar nesta vida e realizaria
maravilhas e seria reconhecido como mestre
da religião de seu Pai para todas as nações; também haviam proclamado a
maravilha de seu nascimento, a novidade de seus ensinamentos, suas obras admiráveis e, como se isto fosse pouco, a
forma de sua morte, sua ressurreição de entre os mortos e sobretudo sua
divina restauração nos céus.
24. Quanto ao reinado
final do Verbo, o profeta Daniel, contemplando-o sob influência do espírito divino, sentiu-se divinamente inspirado e
descreveu assim, bem ao estilo
humano, sua visão: Porque eu - disse - estava olhando até que foram colocados tronos, e um ancião de
muitos dias se assentou. E sua roupa
era alva como a neve, e seu cabelo como lã limpa; seu trono era uma chama de fogo, e suas rodas, fogo ardente. Um
rio de fogo brotava diante d'Ele e
milhares de milhares o serviam e miríades e miríades estavam diante d'Ele. Sentou-se o tribunal e se abriram
os livros[22].
25. Após poucas linhas continua dizendo: Eu estava olhando, e eis que vinha
com as nuvens do céu um como o Filho do homem que
dirigiu-se ao Ancião de muitos dias, e o fizeram chegar
até ele. Foi-lhe dado domínio e glória e o reino, para
que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é
domínio eterno, não passará, e o seu reino não será destruído[23].
26. Pois bem, está claro que todas estas coisas não poderiam referir-se a
outro que a nosso Salvador, ao Deus-Verbo, que no princípio estava em Deus e que, por causa de sua encarnação nos últimos
tempos, foi chamado Filho do homem.
27. Mas
fiquemos contentes com o que foi dito, para a presente obra, pois em comentários especiais já reuni as profecias que
tangem a Jesus Cristo, nosso Salvador,
e em outros escritos dei uma melhor demonstração de tudo que expusemos
acerca d'Ele.
O que mais te chamou a
atenção neste texto?
Qual o objetivo de Eusébio
ao escrever esta Obra?
O que o texto contribui
para a nossa espiritualidade?
Como era a Fé em Jesus na
Igreja do IV Século?
O que este encontro de
acrescentou espiritualmente?
[1] 1 Tm, 6:20.
[3] Is 53:8.
[4] Mt 11:27.
[5] Pv 8:23.
[6] Jo 1:1-3.
[7] Gn 1:26.
[8] Sl 32:9.
[9] Gn 18:1-3
[10] Gn 18:25.
[11] Sl 106 (107):20.
[12] Gn 19:24.
[13] Gn 32:28.
[14] Gn 32:30.
[15] Js 5:14.
[16] 1 Co 1:24.
[17] Js 5:13-15.
[18] Ex 3:4-6. 19
[19] Pv 8:12, 15-16.
[20] Pv 8:22-25, 27-28, 30-31.
[21] Esta visão
tão pessimista não provém das Escrituras, mas da filosofia grega.
[22] Dn 7:9-10.
[23] Dn 7:13-14.
Nenhum comentário:
Postar um comentário