Divisão do Tratado
O Tratado está dividido em 12
livros.
O livro I começa autobiografia. Refere-se
às heresias e apresenta um plano geral do trabalho.
O livro II é um resumo da
doutrina da Trindade.
O livro III trata do mistério da
distinção e unidade do Pai e do Filho.
No livro IV o autor apresenta a carta de Ário a Alexandre de Alexandria
e demonstra a divindade de Filho a partir de citações tiradas do Antigo
Testamento.
O livro V também cita o Antigo Testamento para demonstrar a divindade
do Filho, que não é um outro Deus ao lado do Pai.
1.
Continuemos agora a trajetória de nossa
pregação, com o que a Lei santa ensinou sobre Deus. O Anjo de Deus fala a Agar
e o mesmo Anjo é Deus. Mas talvez não seja Deus verdadeiro, porque é Anjo de
Deus.
2.
Este nome, com efeito, parece indicar
uma natureza inferior, e, onde a designação é de gênero diverso, aí se julga
não estar a verdade do mesmo gênero.
3.
No entanto, já o livro anterior mostrou
a futilidade desta questão. Anjo deve dar a entender antes o ofício do
que a natureza. E o Profeta me é testemunha ao dizer: Que faz dos espíritos
seus anjos e, do fogo ardente, seus ministros (Sl 103,4).
4.
O fogo ardente são os seus ministros, e
os espíritos são seus anjos. Demonstra-se assim, ou a natureza, ou a força dos
enviados, que são chamados de anjos e de ministros.
5.
Aqui faz-se anjo o espírito, ali, fogo
ardente, o ministro de Deus, e sua natureza recebe o ofício de enviado e de
servo.
6.
Querendo então a Lei, ou melhor, Deus, pela
Lei, dar a conhecer a pessoa de nome paterno, chamou de Anjo de Deus o Filho Deus,
isto é, seu enviado. No enviado se atesta a indicação do ofício; porém a
verdade da natureza se confirmou pelo nome, quando foi chamada de Deus.
7.
Aqui, porém, tratase da ordem da
Economia, não da essência. Pois não pregamos outro Deus, a não ser Pai e Filho
e, assim, igualamos natureza e nomes, de forma que, na verdade de Deus, se fundamente
a natividade do Deus Unigênito, que procede do Deus Inascível.
8.
Os termos enviado e o que
envia não indicam senão o Pai e o Filho; além disso, a verdade da natureza
não é negada e, no Filho, não desaparece a propriedade da divindade que Ele
possui por natureza, porque não há dúvida de que a natureza do Pai se comunica
no nascimento do Filho, de modo que, procedendo do que é Um, tem consistência
no que é Um o que, por ser Um, não pode separar-se do que é Um e, assim, são
uma só coisa, porque o que é Um procede do que é Um.
Capitulo 12.
9.
Ó impaciente ardor da fé e silêncio que
não contém a palavra desejada! Já no livro anterior ultrapassamos a medida
determinada para a pregação, quando contradizíamos o ímpio dito dos hereges
sobre o único Deus; ensinávamos Deus e Deus pregado por Moisés e passamos com
piedosa, embora inconsiderada pressa, à confissão verdadeira e religiosa do
único Deus.
10. Agora
também, demorando-nos em tratar de outra questão; não mantivemos a ordem
estabelecida e, enquanto falávamos sobre Deus, verdadeiro Filho de Deus, no
ardor do espírito fervoroso, precipitamo-nos em confessar o Deus verdadeiro no
Pai e no Filho.
11. A
verdade de nossa fé estava reservada para seu tratado específico, mas, já que
foi iniciada, será explicada e inteiramente terminada, para segurança do leitor
e desespero do contraditor.
Capítulo 13.
12. Não
traz mudança alguma à natureza o nome do ofício. Aquele que é Anjo de Deus é
Deus. De modo algum seria Deus verdadeiro, se não falasse do que é próprio de
Deus nem o fizesse.
13. Ismael
cresceria como um grande povo, e a seu nome foi prometida a multiplicação de
povos.
14. Pergunto
agora: é isto obra de Anjo? Se, ao contrário, é poder de Deus, por que negas a
verdade da natureza divina Àquele a quem não tiras o poder desta verdadeira
natureza?
15. O
poder da natureza garante nossa fé em sua verdadeira divindade e, ao realizar
os mistérios da salvação do mundo, não pode acontecer que o que é verdadeiro
Deus se mostre alguma vez como não sendo Deus.
Capítulo 14.
16. Em
primeiro lugar indago o que significa Deus verdadeiro e Deus não
verdadeiro, pois não consigo entender, quando alguém me diz: é fogo,
que não seja verdadeiro fogo, ou, é água, que não seja água verdadeira.
17. Pergunto
em que a verdadeira natureza difere da verdadeira natureza. Aquilo que é fogo
não pode deixar de ser verdadeiro fogo, e a natureza que nele existe não pode
deixar de ser verdadeira. Retira da água aquilo pelo que ela é água e assim
poderás negar que seja verdadeira água. Mas se permanece água, é forçoso que
seja verdadeira. Pode até desaparecer a natureza, se não continuar a existir,
mas não pode deixar de ser verdadeira, enquanto houver natureza.
18. Ou o
Filho de Deus é verdadeiro Deus para que seja Deus, ou, se não é verdadeiro
Deus, não pode também ser o que Deus é, porque, se não há a natureza, não lhe
compete o nome da natureza; se, porém, existe nele o nome da natureza, não pode
deixar de haver nele a verdade da natureza.
Capítulo 15.
19. Talvez,
ao chamar de Deus o Anjo de Deus tenha havido uma sorte de condescendência,
empregando-se este nome por indulgência, e talvez seja apenas um simples modo
de falar e não a verdade. Se, ao ser chamado Anjo de Deus, pouco ensinou sobre
a natureza de Deus em si, no que se seguiu, vê que a manifestou em natureza
inferior à dos Anjos.
20. Pois a
Abraão, o homem falou, mas Abraão adorou a Deus. Contudo, ó pestilento herege,
Abraão confessou a Deus a quem tu negas ser Deus. Que bênçãos prometidas a
Abraão tu esperas, ó ímpio? Pois ele não é pai para ti, como é pai dos povos,
nem te tornas, renascido, membro da família de sua raça pelas bênçãos da fé.
Não serás suscitado das pedras como filho para Abraão, mas és da nação das
víboras, como inimigo de sua confissão. Não és Israel de Deus, não és sucessor
de Abraão, não és justificado pela fé, porque não creste em Deus. Pois por esta
mesma fé Abraão foi justificado e constituído pai dos povos.
21. Por
ela adorou a Deus, em quem acreditava. Na verdade, adorou a Deus, aquele
bem-aventurado e fiel patriarca (Gn 18,14).
22. Quanto
a ti, aceita, como verdadeiro, o Deus para quem, como Ele próprio disse, a
respeito de si mesmo, nenhuma palavra é impossível. Ou, por acaso, não é apenas
para Deus que nenhuma palavra é impossível? Ou, pergunto, o que falta para ser
verdadeiro Deus Àquele para quem é possível toda palavra?
Capítulo 16.
23. Indago
aqui quem é o Deus destruidor de Sodoma e Gomorra. Se o Senhor fez chover
enxofre e fogo, vindos do Senhor (cf. Gn 19,24), não será o verdadeiro
Senhor que faz chover, vindo do verdadeiro Senhor? Ou que outro a não ser o
Senhor, vindo do Senhor? Que outro significado dar a esta palavra, senão o de
pessoa, ao Senhor e Senhor?
24. E
lembra-te de que Aquele a quem conheces como único verdadeiro, a este mesmo
declaraste justo juiz. E entende que o Senhor que faz chover da parte do
Senhor, que não mata o justo com o ímpio, julgando toda a terra, não só é o
Senhor, mas também é justo juiz, e faz chover enxofre e fogo, vindos do Senhor.
25. A quem
chamas único justo juiz? Quero saber. Pois o Senhor faz chover, vindo do
Senhor. Abraão, de pai dos povos, porém não dos infiéis, disse: Longe de ti
fazeres tal coisa: fazer morrer o justo com o pecador, de modo que o justo seja
tratado como pecador! De modo algum, tu que julgas a terra, farás esta injustiça!
(Gn 18,25).
26. Por
conseguinte é preciso que este Deus justo juiz também seja verdadeiro Deus. A
ti, ó ímpio, apanhado em tua mentira, ainda não proclamo, segundo os
Evangelhos, o Deus juiz.
27. A mim
a Lei já mostrou a Deus como juiz. Retira do Filho que seja juiz, para que
suprimas ser Deus verdadeiro. Pois somente é o único Deus verdadeiro Aquele que
declaraste único justo juiz e não podes negar ser Deus verdadeiro Aquele que
ensinas ser justo juiz.
28. Aquele
que é juiz é o Senhor, poderoso em toda palavra, e o que prometeu as bênçãos
eternas é o juiz dos pios e dos ímpios, é o Deus de Abraão, por ele adorado.
Inventa ao menos alguma coisa com essa insolência ímpia e estulta de tua
palavra, para provar que não é verdadeiro.
Capítulo 17.
29. Os
mistérios da celeste misericórdia não destroem a verdade da natureza, como também
as imagens que se adaptam à visão da fé não enganam a fé dos santos.
30. Os sacramentos
da Lei prefiguram o mistério da Economia evangélica; aquilo que o patriarca vê
e crê, o Apóstolo contempla e prega.
31. Já que
a Lei é a sombra das coisas futuras, a imagem da sombra expressa a verdade do
corpo.
32. Deus
não só é visto e crido, mas também adorado no Homem, naquele que, na plenitude
dos tempos, iria ser gerado como Homem, pois o que é visto assume a figura da
verdade prefigurada.
33. Mas
então (sob a Lei) somente foi visto Deus no homem, não (ainda) nascido; mas
depois, o que foi visto também nasceu.
34. A
aparição em forma humana nos ajuda a contemplar a realidade do que iria nascer.
Lá, em vista de nossa fraqueza, é assumida por Deus a aparência de homem, para
ser visto; agora, conforme a fraqueza de nossa natureza, nasce Aquele que fora apenas
visto.
35. A
sombra recebe um corpo, a aparência adquire realidade, a visão tem existência.
Não que Deus mude em si mesmo, quando, por nós, como Homem, é visto ou nasce,
pelas propriedades como a da natividade e da aparição.
36. Como
nasceu, foi visto, como foi visto, nasceria. E por não ser ainda ocasião para
nós de um confronto evangélico e profético, continuemos, por enquanto, pela Lei,
a ordem instituída.
37. Depois
se provará pelos Evangelhos que o verdadeiro Filho de Deus nasceu como Homem, e
foi visto antes, pelos Patriarcas, na forma de Homem. Agora ensinamos o Filho
de Deus, Deus verdadeiro, pela Lei. Pois, por Abraão, foi visto como Homem, e é
também adorado como Deus e declarado Juiz. Quando o Senhor faz chover, vindo do
Senhor, a Lei fala para indicar o Pai e o Filho e não se deve julgar que o
Patriarca ignorasse ser Deus verdadeiro Aquele a quem adorava como Deus.
Capítulo 18.
38. A
pérfida impiedade encontra não pequena dificuldade em compreender a verdadeira fé.
A instrução da doutrina religiosa não penetra no acanhado entendimento da irreligiosidade.
Daí vem que aquilo que Deus, nascendo homem, realizou, para mistério da
salvação humana, a mente irreligiosa não entenda, porque não entende que a obra
de sua salvação vem do poder de Deus.
39. Ao
contemplar o parto no nascimento, a debilidade da infância, a evolução da
puerícia, a idade juvenil, os sofrimentos do corpo, a paixão e morte na cruz,
em tudo isso não conseguem enxergar o Deus verdadeiro.
40. Assumiu para fazê-las sua natureza estas
coisas que não lhe eram próprias, sem perder a verdade da natureza.
41. Feito
homem, não deixou de ser Deus e começou a ser o que não era, sem, no entanto,
deixar de ser o que era, pois a assunção da natureza fraca não existiu a não
ser pela poderosa virtude da natureza que fez com que permanecesse o que era e
pudesse começar a ser o que não era.
42. Ó
herética imprudência e estulta sabedoria do mundo, que não percebe ser o
opróbrio de Cristo virtude de Deus e não entende ser a estultice da fé a sabedoria
de Deus!
43. Por
isso, para ti Cristo não é Deus, porque o que era nasceu, porque o que é
imutável cresceu pela idade, porque o impassível padece, porque o vivo morre, porque,
morto, vive, porque tudo nele é contra a natureza!
44. Pergunto-te
o que significa tudo isto, senão que é onipotente, porque é Deus? E ainda não
me sirvo de vós, ó veneráveis e sagrados Evangelhos, para fazer ver, com vossas
palavras, que Cristo, mesmo em seus sofrimentos, é Deus.
45. Porém,
procedeis da Lei e é preciso que ela ensine que, pela assunção da fraqueza,
Aquele que é Deus não deixa de ser Deus. Pois a Lei, pela força de sua
revelação, dá testemunho do mistério da nossa fé.
Capítulo 19.
46. Esteja
agora comigo, contra o envenenado silvo da infidelidade, o espírito de tua fé, ó
santo e bem-aventurado patriarca Jacó, e, prevalecendo na luta contra o homem,
com mais força roga-lhe que te bendiga (Gn 32,26).
47. Que é
isto que pedes ao fraco, que esperas do que está sem forças? Rogas as bênçãos
daquele a quem esmagas com teu braço mais forte.
48. A ação
de teu espírito não concorda com o gesto de teu corpo; o que tu sentes é
diferente daquilo que fazes. Prendes, no gesto de tua luta, um homem fraco, mas
este homem para ti é o Deus verdadeiro, não pelo nome, mas pela natureza.
49. Não pedes
para ser abençoado com bênçãos de quem é Deus por adoção, ó patriarca, mas com
bênçãos do Deus verdadeiro. Com um homem lutaste, mas vês a Deus face a face.
Não vês com os olhos de teu corpo, vês aquele que percebes com o olhar de
tua fé. Em teu parecer, é fraco o homem, mas tua alma, por ter visto a Deus, é
salva. Na luta és Jacó, depois de crer e pedir a bênção, és Israel.
50. Submete-se
a ti, segundo a carne, o homem, prefigurando o mistério da paixão na carne; na
fraqueza da carne conheces a Deus, para alcançar o sacramento da bênção no
Espírito.
51. Nem a
aparência impede que a fé permaneça, nem a fraqueza é obstáculo para que seja
pedida a bênção; e não a dá o homem, a não ser que o homem seja Deus e que Deus
seja o Deus verdadeiro, porque não pode deixar de ser Deus verdadeiro, aquele
que é Deus, não só abençoando, mas mudando o teu nome.
Capítulo 20.
52. A
sombra da Lei ainda oculta os mistérios evangélicos e, êmula da verdade,
prefigura a verdade da doutrina apostólica. Na visão do sonho, o bem-aventurado
Jacó viu a Deus (cf. Gn 28,13). No sonho há a revelação do mistério, não a
contemplação corporal. Pois, pela escada, se demonstrou a descida e a subida
dos anjos ao céu. No alto da escada, apoiado nela, aparece Deus, e a
interpretação da visão profetiza a revelação do sonho. Pelas palavras do
Patriarca: casa de Deus e porta do céu, se indica ser este o lugar da visão.
Depois de narrar muitas de suas ações, continua: Deus disse a Jacó:
“Levanta-te! Sobe a Betel e fixa ali tua morada. Erguerás um altar a Deus, que
te apareceu quando fugias da presença de teu irmão Esaú” (Gn 35,1).
53. Se a
fé evangélica passa por Deus Filho para chegar a Deus Pai e não se pode
entender Deus a não ser por Deus, ensinanos por que não é Deus verdadeiro o que
solicita a honra para o Deus que está apoiado na escada do céu. Se em ambos há
diversidade de natureza, donde lhes vem terem um só e o mesmo nome de natureza?
54. Deus é
visto, Deus fala do Deus que foi visto. Deus não pode ser entendido senão por
Deus, assim como Deus não é honrado a não ser por Deus, pois não se
compreenderia dever ser honrado, a menos que Ele ensinasse dever ser honrado, e
Deus não é conhecido, se Ele não for reconhecido como Deus.
55. A Economia
dos mistérios tem sua ordem. Por meio de Deus, aprendemos a honrar a Deus. A
natureza tem um nome que é seu: não é outro nome, a não ser Deus. Na
única natureza do Pai e do Filho há um só nome. Pergunto como o Deus Filho
poderia degenerar de si mesmo, de forma a não ser verdadeiro.
Capítulo 21.
56. Não se
deve pensar sobre Deus usando os juízos humanos. Não pertence à nossa natureza,
por suas próprias forças, levar-nos ao conhecimento do que é celeste. É preciso
aprender de Deus o que sobre Deus é dado compreender, porque não se conhece o Autor,
senão por Ele mesmo.
57. Apresente-se
uma elaborada instrução da doutrina mundana, apresente-se a inocência da vida;
estas, na verdade, aproveitam à satisfação da consciência, contudo não dão o
conhecimento de Deus. Moisés, adotado como filho pela rainha, e erudito em
todas as doutrinas dos egípcios (cf. At 7,22), quando, pelo sentimento natural,
vingou com a morte do egípcio a injúria aos hebreus (cf. Ex 2,12), ainda não
conhecia o Deus das bênçãos paternas. Por medo do propalado assassínio, abandonando
o Egito, foi para a terra de Madiã como pastor de ovelhas e, ao ver a sarça arder
sem que o fogo a consumisse, ouviu a Deus, perguntou por seu nome e conheceu sua
natureza (cf. Ex 3,1-16).
58. Porque
o que é de Deus não pode ser conhecido a não ser por Deus, não se deve falar
sobre Deus de modo diferente do que Ele próprio falou, sobre si mesmo, para
nosso conhecimento.
Capítulo 22.
59. O Anjo
de Deus foi aquele que apareceu no fogo da sarça. Da sarça, Deus fala no fogo.
Tens, no Anjo, uma manifestação exterior, porque no Anjo está o ministério, não
a natureza. No nome da natureza, tens a Deus, porque o Anjo de Deus é Deus. Mas
talvez não seja verdadeiro. Acaso não é verdadeiro o Deus de Abraão, o Deus de
Isaac, e o Deus de Jacó?
60. Ao
falar deles na sarça, o Anjo é o Deus eterno. Para que não aproveites a ocasião
para imaginar ser o nome adotivo, fala a Moisés aquele Deus que é. Pois assim está
escrito: Disse o Senhor a Moisés: “Eu sou o que sou”. E disse: “Assim
dirás aos filhos de Israel: O que é me enviou a vós” (Ex 3,14).
61. A
palavra começou pelo Anjo de Deus, para que se entendesse o mistério da
salvação humana no Filho; é o mesmo Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus
de Jacó, de modo que o nome de sua natureza lhe seja dado; em seguida, o Deus
que é envia Moisés a Israel, para que se entendesse ser verdadeiramente
Deus.
O que você destaca no texto e colo ele serve para
sua espiritualidade?