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SÃO
BASÍLIO MAGNO, ou de CESAREIA
(330-379)
Tratado sobre o Espírito Santo (Capítulos 37 - 40)
Solicitação do Tratado: Bispo
Anfilóquio de Icônio.
Basílio
escreve: “Há pouco, estava orando com o povo.
Glorificava a Deus Pai com ambas as formas de doxologia: ora com o Filho, com o
Espírito Santo; ora pelo Filho, no Espírito Santo. Alguns dos presentes nos acusaram de
empregar palavras estranhas e até contraditórias entre si. Tu, porém, pensando
antes no bem deles, ou ao menos, se o mal for inteiramente irremediável, para
premunir seus companheiros, pediste um ensinamento bem claro sobre o alcance
destas sílabas”.
Para
os hereges arianos o Filho não era semelhante ao Pai. “Daí vem que eles destinam a Deus Pai a expressão de quem. Determinam
para Deus Filho a expressão por
quem; quanto ao Espírito Santo,
reservam-lhe a expressão em quem”.
16.
Em qualquer acepção, o Espírito Santo é inseparável do Pai e do Filho, quer
se trate da criação dos seres inteligentes, quer da economia relativa aos
homens, quer do juízo vindouro.
Capítulo
37.
1.
Voltemos
ao início. O Espírito Santo em tudo é certamente inseparável do Pai e do Filho.
S. Paulo, na epístola aos Coríntios, no trecho sobre o carisma das línguas,
escreve: “Se, ao contrário, todos profetizarem, o incrédulo ou o simples
ouvinte que entrar há de se sentir arguido por todos, julgado por todos; os
segredos de seu coração serão desvendados; prostrar-se-á com o rosto por terra,
adorará a Deus e proclamará que Deus está realmente no meio de nós” (1Cor 14,24-25).
2.
Efetivamente,
se a profecia, ação do Espírito a distribuir os carismas, possibilita o
reconhecimento da presença de Deus nos profetas, determinem nossos adversários
que lugar querem destinar ao Espírito Santo.
3.
Seria
mais justo pô-lo ao lado de Deus, ou expulsá-lo para o meio das criaturas? A repreensão
de Pedro a Safira: “Por que combinastes entre vós tentar o Espírito Santo?” (At
5,9). “Não foi a homens que mentistes, mas a Deus” (At 5,4), mostra que pecar contra
o Espírito Santo é pecar contra Deus.
4.
Isso
nos ensina que em todas as ações o Espírito Santo está inseparavelmente unido
ao Pai e ao Filho. Se Deus distribui ações e operações, e o Senhor dispõe sobre
ministérios, o Espírito Santo está também presente, repartindo carismas como
lhe apraz, de acordo com a dignidade de cada um.
5.
Pois
declara o Apóstolo: “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo;
diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo; diversos modos de ação, mas
é o mesmo Deus que realiza tudo em todos” (1Cor 12,4-6). “Mas, isso tudo, é o
único e mesmo Espírito que o realiza, distribuindo a cada um os seus dons,
conforme lhe apraz” (1Cor 12,11).
6.
Não
se deve crer, visto que o Apóstolo neste trecho relembra primeiro o Espírito,
em segundo lugar o Filho e em terceiro Deus Pai, que esteja a ordem
completamente transtornada.
7.
Ao
contrário, começa o Apóstolo à maneira do que costuma acontecer conosco. Ao
recebermos um presente, primeiro encontramos quem no-lo entrega, depois pensamos
naquele que o envia; em seguida nossa mente se eleva até a fonte e causa destes
bens.
Capítulo
38.
8.
Podes
aprender por meio dos seres criados desde o princípio qual a comunhão do Espírito
com o Pai e o Filho. Pois as potências supra cósmicas, puras e inteligentes, são
na verdade santas, e assim são nomeadas, porque o Espírito Santo santificou-as
por graça infusa. Mas foi conservada secreta a maneira como foram criadas as
potências celestes.
9.
Pois,
somente através das coisas sensíveis, o autor da narrativa da criação revelou-nos
o Cria dor. Tu, porém, que tens a faculdade de conhecer as coisas invisíveis analogamente,
através das coisas visíveis, glorifica o Autor, no qual foram criadas todas as
coisas, visíveis e invisíveis, os Principados, as Potestades, as Virtudes, os
Tronos, as Dominações, e os demais seres inteligentes que possam existir, mesmo
se anônimos.
10.
Na
criação deles, entendo como causa “principiadora” o Pai, como causa
“demiúrgica” o Filho e “perfectiva” o Espírito, de tal modo que, por vontade do
Pai, principiam os espíritos “servidores”, por ação do Filho eles vêm a ser, e
alcançam a perfeição pela presença do Espírito.
11.
Com
efeito, a perfeição dos anjos encontra-se na santidade e está permanente.
Ninguém pense que afirmo haver três “hipóstases-princípios”, nem ser imperfeita
a ação do Filho.
12.
Ora,
existe apenas um princípio, que cria pelo Filho e perfaz no Espírito. Nem a
atividade do Pai, que “realiza tudo em todos” (1Cor 12,6) é imperfeita, nem a
operação criadora do Filho é deficiente, também se não é aperfeiçoada pelo
Espírito.
13.
Pois,
nem o Pai necessitaria do Filho, podendo criar somente por sua própria vontade,
mas quer fazê-lo por meio do Filho; nem o Filho precisaria de auxiliar para
agir à semelhança do Pai, quer, contudo, perfazer por meio do Espírito.
14.
“O
céu foi firmado com a palavra do Senhor, e seu exército com o sopro de sua
boca” (Sl 33.6). Por conseguinte, aqui palavra não significa a que, emitida
pelo órgão da voz, produz uma vibração no ar, e exprime uma ideia, nem um
sopro, proveniente das vias respiratórias e expirado pela boca, e sim o Verbo,
que “no princípio estava com Deus e o Verbo era Deus” (Jo 1,1).
15.
O
“Sopro da boca de Deus”, porém, é o “Espírito da Verdade, que vem do Pai” (Jo
15,26). Pensas, então, nos três: o Senhor que ordena, o Verbo que cria, o Sopro
que confirma. Que significa, então, confirmar a não ser a perfeição da
santidade, pois confirmar designa certamente ser firme, imutável, solidamente
estabelecido no bem?
16.
Fora
do Espírito, porém, não há santidade. As potências celestes não são santas por natureza.
Do contrário, em nada seriam diferentes do Espírito Santo. Mas, na proporção da
superioridade de uma sobre outra, recebem do Espírito a medida de sua
santidade.
17.
Ora,
como se concebe o cautério dependente do fogo, embora uma coisa seja, de fato,
a matéria lançada ao fogo e outra, o próprio fogo, assim a substância das
potestades celestes talvez seja um sopro aéreo, ou um fogo imaterial, conforme
está escrito: “Fazendo dos ventos os teus mensageiros, das chamas de fogo os
teus ministros” (Sl 104.4).
18.
Por
isso, acham-se num lugar e tornam-se visíveis em forma corporal quando parecem
aos que merecem vê-los. Mas, a santidade, acima de sua essência, leva-os à perfeição,
por comunicação do Espírito. Elas, porém, se conservam na sua dignidade, pelo
fato de perseverarem no bem, porque, mantendo a livre escolha de seu prévio desígnio,
jamais se apartam do verdadeiro bem. Imagina uma supressão do Espírito.
19.
Os
coros angélicos seriam desfeitos, subtrair-se-iam as precedências entre os
arcanjos, o conjunto todo ficaria revolucionado, a vida entre eles se tornaria
ilegal, desordenada, indeterminada. Como, então, di riam os anjos: “Glória a
Deus nas alturas” (Lc 2,14), se não houvessem recebido do Espírito poder para tal?
20.
Pois
“ninguém pode dizer: ‘Jesus é Senhor’ a não ser no Espírito Santo, e ninguém
que fale no Espírito de Deus, diz: ‘Anátema seja Jesus!’ ” (1Cor 12,3).
21.
Talvez
seja isso que tenham proferido os espíritos maus, os adversários, cuja queda
comprova minha opinião, a saber, que as potências invisíveis são dotadas de
livre-arbítrio, que mantém o fiel da balança a igual distância da virtude e do
vício, e por isso mesmo necessitam do auxílio do Espírito. Asseguro que se também
Gabriel predisse o futuro (Lc 1,30-33), não foi senão pela presciência do Espírito.
22.
Efetivamente,
a profecia é um dos carismas distribuídos pelo Espírito. Donde veio ao enviado
para anunciar os mistérios da visão ao homem dos desejos (Dn 10,10) a sabedoria
a fim de revelar as coisas ocultas, senão do Espírito Santo?
23.
Com
efeito, a revelação dos mistérios compete propriamente ao Espírito, segundo
está escrito: “A nós, porém, Deus o revelou pelo Espírito” (1Cor 2,10). Os
Tronos, porém, as Dominações, as Potestades e as Virtudes poderiam ter vida
bem-aventurada, se não vissem “continuamente a face do Pai que está nos céus”
(Mt 18,10)?
24.
Veem,
não, porém, sem o Espírito. Com efeito, se à noite apagas a luz em tua casa, os
olhos ficam em trevas, as forças paralisam-se, os valores tornam-se irreconhecíveis;
sem que se perceba, pisam-se tanto o ouro quanto o ferro. De igual forma,
espiritualmente não é possível sem o Espírito manter uma vida conforme as leis;
tampouco, estando ausente o comandante, se conserva a boa ordem no exército, ou
o coro, privado da direção do corifeu (coryphaíos), o acordo harmonioso.
25.
De
que modo pode riam cantar os serafins: “Santo, santo, santo” (Is 6,3), se o
Espírito não lhes tivesse tantas vezes ensinado quão piedoso é aclamar com esta
Doxologia?
26.
Então,
se todos os anjos e todas as potências louvam a Deus, é por ação do Espírito.
Se milhares de milhares de anjos e miríades de miríades de ministros estão
junto dele, na força do Espírito eles cumprem irrepreensivelmente a própria
obra. Toda essa harmonia supra celeste e inefável no serviço de Deus e na sinfonia
das potências supra cósmicas não poderia suceder sem a direção do Espírito.
27.
Assim,
pois, na ação criadora está presente o Espírito Santo aos seres que não
alcançam progressivamente a perfeição, mas de maneira imediata foram criados já
perfeitos. O Espírito está presente para dar pleno acabamento à substância dos
anjos, infundindo-lhes a graça.
Capítulo
39.
28.
No
referente à economia adotada para o homem por “nosso grande Deus e Salvador Jesus
Cristo” (Tt 2,13), segundo a bondade de Deus, quem contestará que se realize
pela graça do Espírito? Quer se pondere o passado, quer as bênçãos dos
patriarcas, ou o socorro proporcionado pelo dom da Lei, ou ainda os tipos, as
profecias, os valorosos feitos de guerra, os milagres operados pelos justos, ou
as determinações atinentes à manifestação da encarnação do Senhor, tudo isso se
cumpriu por meio do Espírito.
29.
Em
primeiro lugar, estava junto da carne do Senhor, enquanto unção, e dele sendo inseparável,
conforme está escrito: “Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer,
é o meu Filho bem-amado” (Jo 1,33; Lc 3,22), e “Jesus de Nazaré, que Deus ungiu
com o Espírito Santo” (At 10,38).
30.
Em
seguida, em toda a atividade de Cristo o Espírito estava presente. Estava
também por ocasião da tentação do diabo. Pois, está escrito: “Então Jesus foi
levado pelo Espírito para o deserto a fim de ser tentado” (Mt 4,1).
31.
Mantinha-se
inseparável de Jesus quando este fazia os milagres. Diz o Evangelho: “Mas, se é
pelo Espírito de Deus que eu expulso os demônios…” (Mt 12,28). O Espírito não o
deixou após a sua ressurreição dentre os mortos. Efetivamente, o que disse o Senhor,
ao renovar o homem e lhe restituir a graça que ele recebera do sopro de Deus, soprando
sobre a face dos discípulos? “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes
os pecados ser-lhes-ão perdoados: aqueles aos quais não perdoardes ser-lhes-ão
retidos” (Jo 20,22-23).
32.
E
não constitui obra do Espírito, de maneira evidente e sem contradição, a boa
organização da Igreja? Foi ele, diz o Apóstolo, que deu à Igreja “em primeiro
lugar, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, doutores...
Vem, a seguir, o dom dos milagres, das curas, da assistência, do governo e o de
falar diversas línguas” (1Cor 12,28). Esta ordem, porém, coincide com a
distribuição que o Espírito faz de seus dons.
Capítulo
40.
33.
Talvez,
conforme pensam alguns, se possa concluir, raciocinando bem, que mesmo por
ocasião da esperada manifestação do Senhor, vindo do céu, o Espírito Santo não
será inoperante; mas estará também presente, no dia da revelação do Senhor
quando o Bendito e único Soberano (1Tm 6,14-15) há de julgar toda a terra com
justiça.
34.
Ora,
quem será tão ignorante acerca dos bens preparados por Deus aos que deles são
dignos que não perceba consistir a coroa dos justos na graça do Espírito,
oferecida então com maior abundância e perfeição, quando a glória espiritual
for distribuída a cada um na proporção de suas ações virtuosas?
35.
No
esplendor dos santos há, de fato, muitas moradas junto do Pai (Jo 14,2), isto
é, honras diversas. “E até de estrela para estrela há diferença de brilho. O
mesmo se dá com a ressurreição dos mortos” (1Cor 15,41-42).
36.
Ora,
aqueles que foram marcados com o selo do Espírito Santo para o dia da redenção
(Ef 1,13-14), e conservaram íntegras e puras as primícias do Espírito que
receberam, ouvirão a palavra: “Muito bem, servo bom e fiel! Sobre o pouco foste
fiel, sobre muito te colocarei” (Mt 25,21).
37.
De
outro lado, aos que entristecem o Espírito pela maldade de seus costumes, ou aos
que não empregaram bem os próprios dons, ser-lhes-á subtraído o que haviam recebido,
e as dádivas serão transferidas a outros, ou, segundo um dos evangelistas, serão
verdadeiramente partidos ao meio (Mt 24,51).
38.
A
expressão: “Ser partido ao meio” significa ser completamente apartado do
Espírito. Não se divide um corpo, a fim de que uma parte seja entregue ao
suplício e outra fique livre. Seria um mito. Um juiz justo, sabendo que o todo
é culpado, não castigará apenas a metade.
39.
Nem
a alma pode ser cortada em duas, mas é ela globalmente que concebe o pensamento
culpado e com o corpo coopera no mal. “Ser partida ao meio” representa, para a
alma, como já disse, uma separação definitiva do Espírito.
40.
Entretanto,
se o Espírito não se envolve com os indignos, parece, todavia, tornar-se de
algum modo presente aos que uma vez foram marcados com o selo, aguardando que
eles se convertam e se salvem. Do contrário, será totalmente desligado da alma
que tiver profanado sua graça.
41.
“Pois
na morte ninguém se lembra de ti, quem te louvaria no Hades” (Sl 6.5)? De fato,
lá não existe assistência da parte do Espírito.
42.
Como,
então pensar que sem o Espírito Santo se realizará o juízo, se a Palavra de
Deus mostra ser ele também o prêmio dos justos, quando se trocarem as arras
pela plenitude, e igualmente há de ser a principal condenação dos pecadores, quando
forem privados mesmo do que pareciam possuir?
43.
A
prova mais convincente da união do Pai e do Filho com o Espírito, é afirmar a
Escritura que o Espírito se acha para com Deus como nosso espírito está em
relação com nós mesmos. “Quem, pois, dentre os homens conhece o que é do homem,
senão o espírito do homem que nele está? Da mesma forma, o que está em Deus,
ninguém o conhece senão o Espírito de Deus” (1Co 2,11). Sobre o assunto, basta.
A Trindade
O “Sopro da boca
de Deus”, porém, é o “Espírito da Verdade, que vem do Pai” (Jo 15,26). Pensas,
então, nos três: o Senhor que ordena, o Verbo que cria, o Sopro que confirma.
Que significa, então, confirmar a não ser a perfeição da santidade, pois
confirmar designa certamente ser firme, imutável, solidamente estabelecido no
bem? SÃO BASÍLIO MAGNO, ou de
CESAREIA (330-379). Tratado sobre o Espírito Santo (Capítulo 38)
Espírito Santo – Como é viver sem o Espírito?
Com efeito, se à
noite apagas a luz em tua casa, os olhos ficam em trevas, as forças
paralisam-se, os valores tornam-se irreconhecíveis; sem que se perceba,
pisam-se tanto o ouro quanto o ferro. SÃO BASÍLIO MAGNO, ou de CESAREIA (330-379). Tratado
sobre o Espírito Santo (Capítulo 38)
Espírito Santo – Nosso guia para a santidade
De igual forma,
espiritualmente não é possível sem o Espírito manter uma vida conforme as leis;
tampouco, estando ausente o comandante, se conserva a boa ordem no exército, ou
o coro, privado da direção do corifeu (coryphaíos), o acordo harmonioso.
SÃO BASÍLIO MAGNO, ou de
CESAREIA (330-379). Tratado sobre o Espírito Santo (Capítulo 38).
Espírito – Santificando os anjos
De que modo
poderiam cantar os serafins: “Santo, santo, santo” (Is 6,3), se o Espírito não
lhes tivesse tantas vezes ensinado quão piedoso é aclamar com esta Doxologia? Então, se todos os anjos e todas as potências
louvam a Deus, é por ação do Espírito. Se milhares de milhares de anjos e
miríades de miríades de ministros estão junto dele, na força do Espírito eles
cumprem irrepreensivelmente a própria obra. Toda essa harmonia supra celeste e
inefável no serviço de Deus e na sinfonia das potências supra cósmicas não
poderia suceder sem a direção do Espírito. SÃO BASÍLIO MAGNO, ou de CESAREIA (330-379). Tratado
sobre o Espírito Santo (Capítulo 38).
Espírito Santo – esforço para nossa santidade
Entretanto, se o
Espírito não se envolve com os indignos, parece, todavia, tornar-se de algum
modo presente aos que uma vez foram marcados com o selo, aguardando que eles se
convertam e se salvem. Do contrário, será totalmente desligado da alma que
tiver profanado sua graça. SÃO
BASÍLIO MAGNO, ou de CESAREIA (330-379). Tratado sobre o
Espírito Santo (Capítulo 40).
Trindade
A prova mais
convincente da união do Pai e do Filho com o Espírito, é afirmar a Escritura
que o Espírito se acha para com Deus como nosso espírito está em relação com
nós mesmos. “Quem, pois, dentre os homens conhece o que é do homem, senão o
espírito do homem que nele está? Da mesma forma, o que está em Deus, ninguém o
conhece senão o Espírito de Deus” (1Co 2,11). Sobre o assunto, basta. SÃO BASÍLIO MAGNO, ou de CESAREIA (330-379).
Tratado sobre o Espírito Santo (Capítulo 40).
44.
O
que você destaca neste texto?
45.
Como
serve para a sua espiritualidade?
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